03 a 07 de setembro de 2015

Av. Getúlio Vargas - Patos de Minas - MG

Dança



Grupo Aruanda apresenta BRASIL PORANGA no Balaio de Arte e Cultura

O Grupo Folclórico Aruanda é uma instituição cultural que nasceu do desejo de manter

vivas as raízes culturais brasileiras e, ao longo de 54 anos, vem atingindo um número

cada vez maior de pessoas, despertando e potencializando o interesse e a admiração

pela nossa cultura popular. O Grupo pesquisa, preserva e divulga as danças e os

cantos folclóricos nacionais e leva esta riqueza para todo o Brasil e eventualmente ao

exterior em forma de espetáculo.

Para a apresentação no Balaio de Arte e Cultura na Av. Getúlio Vargas no dia ___ (06

ou 07) de setembro, o Grupo Aruanda buscou inspiração na língua tupi-guarani para

criar um nome que representasse toda a beleza das manifestações culturais brasileiras.

BRASIL PORANGA é isso, um espetáculo que mostra um país repleto das mais belas

tradições culturais.

O Aruanda fará um passeio pelas influências e características de cada região

começando por Caboclinhas de Alagoas, passando pelo Bailado Gaúcho, Catira,

Carimbó, Xote e terminando com uma das mais importantes manifestações da

cultura mineira: a Festa de Nossa Senhora do Rosário. Como cada dança tem

figurinos e adereços específicos, o espetáculo promete deixar a plateia surpresa e

admirada pela profusão de cores, ritmos e desenhos coreográficos que fazem do

folclore brasileiro um dos mais ricos e exuberantes do planeta. 


CIA DE DANÇA SESIMINAS

A Cia de Dança Sesiminas, foi fundada em 1990, quando da inauguração do Centro de Cultura Nansen Araújo , compondo-se de um grupo de jovens bailarinos brasileiros de formação clássica sob a direção da maitre e coreógrafa Cristina Helena, Delgada do Conselho Brasileira da Dança em MG (UNESCO).

A Cia, então adotada pelo Sistema FIEMG, passou a traçar um perfil inédito no país, seguindo a imagem dos “Balés Jovens” europeus. Possuidora de um trabalho de pesquisa, resgatou o que de mais precioso há no Repertório Clássico acadêmico, refletindo através do alto nível artístico, técnico e cultural da melhor safra de seus jovens talentos, um trabalho de primeiro mundo.

Sua principal tarefa seria o compromisso educativo público e a formação profissional dos elementos selecionados para tal, levando a tradicional arte do Ballet ao espectador, independente da classe social, e a lugares que desconheciam tais obras.

Seu calendário de compromissos de apresentações supera em muito o ritmo das grandes Cias estatais do país, e ainda consegue implantar seu estilo artístico em momentos e lugares esquecidos pela cultura nacional.

A Cia espelha um perfil único e é hoje uma das mais importantes matrizes dos artistas da dança, unindo a experiência de conceituados maitres internacionais, estrelas do ballet e coreógrafos aos parceiros artistas, patrocinadores e ao Sistema FIEMG.

Proporciona ao público brasileiro da classe operária, estudantil e comunidade, oportunidades de se enriquecer com o que há de mais belo e histórico do movimento bailado, é um veículo artístico, tanto para platéias de elites, bem como para o público carente de informação cultural, através de suas apresentações, em canteiros de obras, centros esportivos e de lazer, creches, escolas do sistema FIEMG, Sindicatos e Projeto como “Ação Global” e “Caminhos para o Progresso”, dentre outros.
Destacando-se pelo reconhecimento público, o grupo abrilhantou, como convidada especial, os maiores festivais de dança do país, tendo participado de diversas montagens de óperas.

Completando 25 anos de fundação, a Cia se propõe resgatar o Ballet de Repertório e apresentá-los em fábricas, praças públicas, eventos nacionais, congressos, festivais culturais, festivais internos e em casas de cultura. 

LAGO BRASIL

Com coreografia de Cristina Helena e arranjo musical de Sérgio
Duá, “Lago Brasil” é uma adaptação livre daquele que é considerado um dos mais belos e tradicionais balés de repertório: o “Lago dos Cisnes”. O clássico de Tchaikovsky - que conta a história de amor entre o príncipe Siegfried e a princesa Odette, transformada em cisne por uma maldição que só poderá ser revertida após a comprovação do amor verdadeiro - ganha uma releitura brasileira neste espetáculo, com irreverência de ritmos e sons bem característicos, de modo a mostrar um país eclético e miscigenado.
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