Grupo Aruanda apresenta BRASIL PORANGA no Balaio de Arte e Cultura
O Grupo Folclórico Aruanda é uma instituição cultural que nasceu do desejo de manter
vivas as raízes culturais brasileiras e, ao longo de 54 anos, vem atingindo um número
cada vez maior de pessoas, despertando e potencializando o interesse e a admiração
pela nossa cultura popular. O Grupo pesquisa, preserva e divulga as danças e os
cantos folclóricos nacionais e leva esta riqueza para todo o Brasil e eventualmente ao
exterior em forma de espetáculo.
Para a apresentação no Balaio de Arte e Cultura na Av. Getúlio Vargas no dia ___ (06
ou 07) de setembro, o Grupo Aruanda buscou inspiração na língua tupi-guarani para
criar um nome que representasse toda a beleza das manifestações culturais brasileiras.
BRASIL PORANGA é isso, um espetáculo que mostra um país repleto das mais belas
tradições culturais.
O Aruanda fará um passeio pelas influências e características de cada região
começando por Caboclinhas de Alagoas, passando pelo Bailado Gaúcho, Catira,
Carimbó, Xote e terminando com uma das mais importantes manifestações da
cultura mineira: a Festa de Nossa Senhora do Rosário. Como cada dança tem
figurinos e adereços específicos, o espetáculo promete deixar a plateia surpresa e
admirada pela profusão de cores, ritmos e desenhos coreográficos que fazem do
folclore brasileiro um dos mais ricos e exuberantes do planeta.
CIA DE DANÇA SESIMINAS
A Cia de Dança Sesiminas, foi fundada em 1990, quando da inauguração do Centro de Cultura Nansen Araújo , compondo-se de um grupo de jovens bailarinos brasileiros de formação clássica sob a direção da maitre e coreógrafa Cristina Helena, Delgada do Conselho Brasileira da Dança em MG (UNESCO).
A Cia, então adotada pelo Sistema FIEMG, passou a traçar um perfil inédito no país, seguindo a imagem dos “Balés Jovens” europeus. Possuidora de um trabalho de pesquisa, resgatou o que de mais precioso há no Repertório Clássico acadêmico, refletindo através do alto nível artístico, técnico e cultural da melhor safra de seus jovens talentos, um trabalho de primeiro mundo.
Sua principal tarefa seria o compromisso educativo público e a formação profissional dos elementos selecionados para tal, levando a tradicional arte do Ballet ao espectador, independente da classe social, e a lugares que desconheciam tais obras.
Seu calendário de compromissos de apresentações supera em muito o ritmo das grandes Cias estatais do país, e ainda consegue implantar seu estilo artístico em momentos e lugares esquecidos pela cultura nacional.
A Cia espelha um perfil único e é hoje uma das mais importantes matrizes dos artistas da dança, unindo a experiência de conceituados maitres internacionais, estrelas do ballet e coreógrafos aos parceiros artistas, patrocinadores e ao Sistema FIEMG.
Proporciona ao público brasileiro da classe operária, estudantil e comunidade, oportunidades de se enriquecer com o que há de mais belo e histórico do movimento bailado, é um veículo artístico, tanto para platéias de elites, bem como para o público carente de informação cultural, através de suas apresentações, em canteiros de obras, centros esportivos e de lazer, creches, escolas do sistema FIEMG, Sindicatos e Projeto como “Ação Global” e “Caminhos para o Progresso”, dentre outros.
Destacando-se pelo reconhecimento público, o grupo abrilhantou, como convidada especial, os maiores festivais de dança do país, tendo participado de diversas montagens de óperas.
Completando 25 anos de fundação, a Cia se propõe resgatar o Ballet de Repertório e apresentá-los em fábricas, praças públicas, eventos nacionais, congressos, festivais culturais, festivais internos e em casas de cultura.
LAGO BRASIL
Com coreografia de Cristina Helena e arranjo musical de Sérgio
Duá, “Lago Brasil” é uma adaptação livre daquele que é considerado um dos mais belos e tradicionais balés de repertório: o “Lago dos Cisnes”. O clássico de Tchaikovsky - que conta a história de amor entre o príncipe Siegfried e a princesa Odette, transformada em cisne por uma maldição que só poderá ser revertida após a comprovação do amor verdadeiro - ganha uma releitura brasileira neste espetáculo, com irreverência de ritmos e sons bem característicos, de modo a mostrar um país eclético e miscigenado.