GRUPO CARA DUPLA COLETIVO DE TEATRO

Espetáculo: A CIGARRA E A FORMIGA, SIM SENHOR.

Ficha Técnica:
Direção Geral: Romildo Rodrigues
Produção: Cara Dupla Coletivo de Teatro
Produção Executiva: Sidney Ruffino
Dramaturgia: Joseane Magda (adaptação da obra de Jean de la Fontaine)
Elenco: Romildo Rodrigues
Robson Oliver
Carol Meireles
Sidney Ruffino
Técnica: Bruno Delfino (Sonoplastia);
Romilson Rodrigues (Maquiador e Iluminador)
Figurinos: Yon Pontes
Concepção de Cenário: Romildo Rodrigues
Fotografias: Bruna Uchôa / Helbert Rodrigues

RELEASE:

A “CARA DUPLA COLETIVO DE TEATRO” há pouco mais de 15 anos vem atuando na cena paraibana agradando a toda a família com espetáculos infantis e comédias.

“A Cigarra e A Formiga, Sim Senhor!”, transporta o telespectador para o universo nordestino, em um recorte bastante lúdico da seca, um tanto diferente da obra original do francês Jean de la Fontaine, que conta a história da Cigarra que canta durante o verão, enquanto a Formiga trabalha acumulando alimentos em seu formigueiro para o inverno terrível. Nesta adaptação da Cara Dupla Coletivo de Teatro feita pela autora Joseane Magda e dirigida por Romildo Rodrigues, a história será ambientada na seca do sertão, onde, alertados sobre uma terrível seca que devastará o sertão nordestino, todos os insetos terrão que executar tarefas para escaparem da fome e da sede, tudo vai bem até que, não diferente do texto original, a Cigarra metida a pop star, decide cantar com ajuda de seu músico fiel, o que será uma revolução no mundo dos insetos. Com diversos efeitos especiais, o espetáculo é uma grande aposta para despertar dons artísticos na criançada, sem contar na transmissão de conceitos humanísticos. Será que a Cigarra conseguirá enfrentar esta terrível seca, sem recolher uma folhinha sequer?

SINOPSE:

Em um certo momento na França, Jean de la Fontaine (Romildo Rodrigues), em mais uma de suas loucuras, digo aventura, encontra-se com Joana (Carol Meirelles), uma joaninha viajante que acaba de retornar do Brasil, onde se dedicou a ajudar uma colônia de insetos, confusa com a ideia de “Jean”, em que a Cigarra e a Formiga passariam por um inferno rigoroso, Joana decide ajudá-lo a conhecer a verdadeira história desta dupla, convence então “Jean” a se tornar uma joaninha e sobrevoar o sertão do nordeste brasileiro enquanto ela lhe narra toda a história. A Cigarra (Robson Oliver), sempre acompanhada de seu fiel violeiro, o Sabiá (Bruno Delfino), sai pelo sertão inteiro contagiando as plateias com suas canções e ditos populares, até que encontra sua maior amiga, a Formiga ( Carol Meirelles), que trabalha incansavelmente sob as ordens de um louco rei, que agora, após tomar conhecimento de um seca tenebrosa que se aproxima, cismou que é Lampião o rei do cangaço, pretende de alguma forma realizar suas tarefas de operária, já que este é o regulamento criado pelo Rei Naldo (Sidney Ruffino), a Formiga sempre solícita com todos, inclusive com uma estranha Joaninha que apareceu de repente pelo vilarejo, tenta a todo custo, convencer a Cigarra que o trabalho é a única saída para enfrentar a seca, sem perceber que o trabalho da Cigarra, é muito importante para o bem estar dos outros insetos, tornando a vida muito mais agradável. Rei Naldo então decide dar a coroa de seu reinado para aquele que melhor se empenhar em superar a tristeza de seca. Uns recolhem alimentos, enquanto outros dormem e cantarolam o dia inteiro, parece que o Sr. Joaninha, perdão, o Sr. Jean de la Fontaine, conseguiu encontrar a versão ideal de sua história.

14 a 18 DE AGOSTO

AV. GETÚLIO VARGAS

Criado por agência Crivo e produzido por Aqua Interativa